6. homeopatia escola brasileira




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Artículo enviado por el Dr. Lucas Gomez Ruiz de Chile (Fuente: http://www.ihb.org.br/html/nsd/dec.htm)



HOMEOPATIA ATUALIZADA

DÉCIMA ATUALIZAÇĂO DO ORGANON

6. HOMEOPATIA ESCOLA BRASILEIRA

Definiçăo

A Homeopatia Escola Brasileira se define como a Doutrina Médica Hahnemanniana Atualizada . Alicerçada nos princípios Hahnemannianos, a H.E.B. assimila os progressos das cięncias médicas e exercita as terapęuticas que lhe săo paralelas ou concordantes.

Bases

I. Lei natural da analogia ou similia similibus curentur de Samuel Hahnemann.

II. O princípio de identidade ou lei de cura da identidade ou aequalia aequalibus curentur que resulta dos trabalhos de Constantino Hering ( nascido em 1810 ), Wilhem Lux ( nascido em 1770 ); Denis e R.P. Collet ( 1824-1865 ); Broteaux, E. Iliovici e outros.

Características

1°) Adequar a nomenclatura homeopática propriamente dita, eventualmente arcaica, ŕ terminologia médico-científica moderna.

2°)Coordenar teorias cientificamente defensáveis para as grandes Teses Homeopáticas quando elas, as teses, avançadas no tempo, se imiscuem com a biologia celular, a física e a química iônica e molecular, a eletrônica, a bio-energia em seus mais amplos significados.

3°) Indicar, contra indicar, associar, para melhor prática clínica:

a) Homeopatia ortodoxa de Hahnemann e Kent

b) Alternismo

c) Pluralismo

d) Complexismo e Bioquímica de Schuessler

e) Alopatia

f) Terapęuticas paralelas ao similia similibus curentur . Flora Medicinal . Terapęuticas paralelas ao aequalia aequalibus curentur

g) Homeopatia Tri-Una ou Tridimensional ou Atualizada de R. Costa

4°) Ensinar a preparaçăo dos nosódios vivos homeopáticos de Roberto Costa.

5°) Conceituar em definitivo o problema das vacinaçőes alopáticas e a profilaxia e tratamento homeopático das doenças infecciosas e contagiosas com nosódios vivos.

6°) Preconizar a escala decimal, de preferęncia, para manipular os remédios até D 30, técnica manual.

7°) Demonstrar a excelęncia do Dinamizador Homeopático Brasileiro de Roberto Costa para a feitura das altas potęncias homeopáticas.

8°) Indicar e contra-indicar tratamentos homeopáticos com remédios em séries de dinamizaçőes crescentes e séries descendentes.

9°) Sinergia homeopática do terreno biotipológico.

Protocolo das Características de Homeopatia Escola Brasileira

1°) Adequar a nomenclatura homeopática propriamente dita, eventualmente arcaica, ŕ terminologia médico-científica moderna. Em ordem alfabética, vocábulos arcaicos ou năo que interessam ŕ Homeopatia.

ALOPATIA - Método de tratamento que emprega agentes medicamentosos cuja açăo no homem săo consiste em manifestaçőes farmacodinâmicas diferentes ou dissemelhantes das que se observam no doente. É o aliena alienis curentur. Atualmente designa a prática da medicina oficial sem nenhuma preocupaçăo doutrinária ou científico-filosófica. É um amontoado de fatos.

ATENUAÇĂO - É a passagem de um medicamento em determinada concentraçăo ŕ outra, subdividindo ainda mais a substância ativa ou suporte inerte, utilizada.

DILUIÇĂO - Diminuir a concentraçăo ( de uma soluçăo ) por adiçăo de líquido conveniente; exprime o resultado da mistura de uma substância com outra quando uma delas, pelo menos, é líquida.

DINAMIZAÇĂO - É a liberaçăo de energia dinâmica ( energia iônica e/ou molecular ) de substâncias líquidas ou sólidas medicamentosas que simultaneamente sofrem o processo de atenuaçăo supra citado e sucussőes. O mesmo resultado se obtém por meio de trituraçőes e atenuaçőes sucessivas com substâncias sólidas pulverizadas.

DOENÇA - É desequilíbrio da energia vital que se exterioriza mediante sintomas. É distúrbio psicossomático. É quebra da homeostasia. É dis-induçăo.

ENANTIOPATIA OU ANTIPATIA - Método de tratamento com agentes terapęuticos cuja açăo no homem hígido consiste em manifestaçőes farmacodinâmicas contrárias ou antagônicas ŕs que se observam no doente. Contraria Contrariis Curentur . A necessidade de um medicamento para cada sintoma levou a medicina ŕ polifarmácia. Săo denominaçőes em desuso.

Homeopatia, Alopatia, Enantiopatia săo vocábulos criados por Hahnemann.

EXPERIEMNTAÇĂO PURA - É a administraçăo de uma substância medicamentosa em organismo hígido com a finalidade de provocar o desequilíbrio fisiológico e de conhecer os fenômenos característicos que ela pode produzir. ( patogenesia ).

HOMEOPATIA - Já foi definida no texto.

ISOPATIA - Senso lato é o método de curar as doenças por intermédio dos seus agentes causais manipulados mediante a técnica homeopática ( dinamizados ). É o aequalia aequalibus curentur que graças ao processo homeopático da dinamizaçăo se confunde com o similia similibus curentur na conceituaçăo de símile e de similimum .

MIASMA - Termo impróprio, usado antes da era microbiana para designar a causa desconhecida das moléstias infecciosas e contagiosas. Eram supostas emanaçőes oriundas das substâncias orgânicas em águas e pântanos em decomposiçăo ou exaladas de pessoas doentes. Estudando e atualizando a obra de Hahnemann. A conclusăo se impőe: MIASMA de Hahnemann. É DIÁTESE, é TERRENO BIOLÓGICO e mais profundamente, outra conclusăo de impőe: MIASMA de Hahnemann ou pecado original de Kent é um distúrbio do processo de Induçăo; é uma DISINDUÇĂO que se configura finalmente, em diátese, págs. 67, 72, 74.

NOSÓDIO - Medicamento preparado com produtos patológicos vegetais ou animais. Na França săo denominados bioterápicos; SARCÓDIO é preparado com produto fisiológico.

PATOGENESIA - Quadro sintomático obtido pela experimentaçăo medicamentosa no homem hígido. Moléstias artificiais de Hah. em oposiçăo ŕs moléstias naturais.

FORÇA VITAL - Ler págs. 10-11; 55-56. Força vital é alma, espírito, é metafísica; deve ser substituído por ENERGIA VITAL que é exatamente o processo de Induçăo em atividade. Há homeopatas materialistas, organicistas, patogenistas, que deliberadamente ignoram os conceitos de FORÇA VITAL para praticar Homeopatia. Neste livro justificamos Hahnemann; ele falava em FORÇA VITAL porque o vocábulo Energia era pouco difundido 1755-1843.

Psora ou Dis-induçăo

A diátese que Hahnemann denominou Psora deve ser considerada como distúrbio de uma funçăo biológica fundamental, a induçăo embrionária. É um distúrbio básico que confere ao homem condiçăo excepcional; ele rege a tudo que o cerca e/ou o acomete através do prisma dessa condiçăo excepcional e por isso Kent, o grande filósofo, intérprete de Hahnemann, definiu esse distúrbio ou Psora, como o pecado original tal o seu arraigado na natureza humana. Ler págs. 69 a 74.

PSORA - Ler págs. 69 a 74. É uma dis-induçăo.

REMÉDIO - Em Homeopatia Medicamento é toda substância capaz de provocar sintomas no homem hígido submetido ŕ experimentaçăo tipicamente homeopática. Remédio é o medicamento aplicado que neutraliza os sintomas, que faz voltar ao normal a psicossomática do enfermo.

SICOSE - Ler págs. 69 a 74. É hiperinduçăo.

SÍFILIS - de Hahnemann. Ler págs. 69 a 74. É hipo-induçăo.

TOTALIDADE DOS SINTOMAS - Em tratamento homeopático Hahnemann exigia que o remédio ideal cobrisse a totalidade dos sintomas do enfermo, tanto quanto possível. Kent estabeleceu um outro critério, para essa TOTALIDADE: um mínimo de sintomas de valor máximo e sua hierarquizaçăo em sintomas mentais, gerais e locais que caracterizam a maneira pessoal pela qual o doente faz a sua doença. Nesse caso prefiro Hahnemann. A técnica de Kent possibilita erros na interpretaçăo dos sintomas que sejam realmente de valor máximo e enganos para conceituar sintomas mentais, gerais e locais. Exemplo: a enxaqueca clássica decorre de fator genético com anomalia inicial; a enxaqueca comum ou atípica constitui síndrome clínica com múltipla etiologia e sem anomalia neurológica. É difícil afirmar, manuseando os Repertórios Homeopatas, se a dor ( enxaqueca ) é mental ( sensaçăo ); geral ( neurológica genética ); local, isto é, na cabeça. Hahnemann resolveu este problema. Manda anotar a totalidade dos sintomas indistintamente e a seguir verificar os remédios que lhes correspondem; nesta listagem de remédios like sintomas, o remédio mais repetido será o simile ou similimum .

2°) Coordenar teorias cientificamente defensáveis para as grandes Teses Homeopáticas quando, as teses, se imiscuem com a moderna biologia celular, a física e a química iônica e molecular, a eletrônica, a bio-energia, em seus mais amplos significados.

- Teoria da Unidade do ser Humano, ler págs. 10-11-53.

- Há Doenças e há Doenças, ler págs. 57.

- Energia Vital, ler págs. 59.

- A Doença, ler pág. 60.

- Medicamento Dinamizado, ler págs. 30-64.

- Miasmas, ler págs. 69.

- Teoria Homeopática Substitutiva, ler págs. 52-81.

No parágrafo 28 do Organon Hahnemann escreve textualmente năo dou grande valor ŕs explicaçőes que se possam dar para o mecanismo de açăo dos remédios homeopatas porque interessa de fato a realidade das curas que faz, todavia, forneço uma explicaçăo que me parece verossímil . Em resumo o parágrafo 29 explica: a doença natural ( autęntica ) resulta de uma desarmonia do princípio vital que se manifesta por perturbaçőes nas funçőes e sensaçőes do organismo vivo; o remédio dinamizado, corretamente escolhido, engendra uma afecçăo mórbida artificial, semelhante ŕ doença natural, porém, um pouco mais forte. Ora, o princípio vital ao reagir com mais energia porque a doença artificial ( medicamentosa ) é mais forte que a doença natural e a ela semelhante, logicamente elimina as duas doenças. Isto é um silogismo duvidoso, justificável, porque Hahnemann tinha que explicar, justificar a sua reforma da medicina, a qualquer preço, pois os críticos năo o poupavam. Um silogismo com duas premissas verdadeiras é sempre defensável.

A verdade científica desse fato está nas págs. 30-65 que apresentam Medicamento Dinamizado e Teoria Celular .

Explicaçăo mais lógica e menos silogística nos é dada por Licínio Cardoso, de certo modo compartilhada por J.E.R. Galhardo e Nogueira da Silva. A toda açăo corresponde uma reaçăo igual e em sentido contrário , portanto, o remédio homeopático, agindo sobre o organismo doente de modo similar ŕ moléstia que se quer tratar, suscita uma reaçăo igual ou semelhante ŕ ela. Essa reaçăo ao remédio, somada ŕ reaçăo pré-existente contra a moléstia, se configura em duas forças similares, reacionais salutares, contra uma só força inicial da moléstia ou doença natural.

3°) Indicar, contra-indicar, associar, para melhor prática clínica.

a) Escola Homeopática Unicista Ortodoxa de Hahnemann e Kent.

b) Escola Alternista.

c) Escola Pluralista.

d) Escola Complexista.

e) Alopatia.

f) Terapęuticas Paralelas ao Similia e ao Aequalia.

- Sinergismo homeopático do terreno biotipológico.

g) Homeopatia Tri-Una ou Tridimensional de Roberto Costa.

a) A Escola Ortodoxa de Hahnemann e Kent se caracteriza por ministrar um só remédio de cada vez e somente repeti-lo ou escolher outro remédio quando sua açăo tenha cessado. É tolerável repetir o remédio único similimum a intervalos regulares, uma ou duas vezes por semana, geralmente em alta potęncia. Os parágrafos do Organon 25, 153, 258, 273, 274, definem o unicismo. A busca do similimum implica na utilizaçăo de Repertórios que săo matérias médicas homeopáticas remissivas, verdadeiros dicionários de sintomas. Há várias, sendo mais vulgarizado o de Kent que hierarquiza os sintomas em gerais ou mentais ( afeto, intelecto, memória ); comuns, sindrômico ou patognomônicos; locais ou particulares. Em uma repertorizaçăo é mais fácil colher a totalidade dos sintomas e, por eliminaçăo, verificar o remédio mais repetido, como ensina Hahnemann.

Considerando que os sintomas gerais ou mentais prevalecem para a escolha do remédio, podemos afirmar que o unicismo de Kent está indicado predominantemente, conforme o Código Internacional de Doenças ( CID ):

a’ ) Transtornos mentais.

a ) Transtornos neuróticos.

a ’) Transtornos da personalidade.

Pretender que sintomas mentais removam patogenias localizadas, lesionais ou funcionais ( bronco espasmo, gastrite avançada, constipaçăo atônica de ventre ) sem medicaçăo homeopática sintomática concomitante para essas patogenias, é uma postura intelectual ideal, essencial, abstrata, por parte do médico. Bem sei que um similimum pode tudo resolver em um caso clínico, porém, há de ser buscado mediante a repertorizaçăo sem escolha de sintoma diretor ( todos os sintomas do caso ) justamente para fugir ŕ estrita hierarquia psíquica. Nesse tipo de repertorizaçăo ( científica ou mecânica ) o remédio achado englobará os sintomas gerais ou mentais; os comuns ou sindrômicos ou patognomônicos e os locais ou particulares sem o risco de interpretaçőes errôneas por parte do médico. É uma repertorizaçăo em vale tudo contra a idéia de que nem tudo vale, como diria Hahnemann.

b) Escola Alternista ( de Hahnemann?! )

É indubitável que Hahnemann era predominantemente unicista!

Os homeopatas alternistas invocam: carta de Hahnemann a Julius Aegide em 15 de junho de 1833 aprovando a alternância de dois remédios em alta potęncia; em carta a Schweiker 1831 aconselhando alternar Phosphorus e Natrum muriat. Contra uma intoxicaçăo por iodo; e o próprio Hah. tomou alternadamente Staphysagria e Arsenicum álb. , como escreveu ŕ E.Stapf. Nas tręs primeiras ediçőes do Organon, Hahnemann preconiza a alternância quando năo se consegue achar o similimum .

O parágrafo 180 da 2Ş e 3Ş ediçőes do Organon autorizam a alternância e os exemplos se multiplicam culminando com o parágrafo 40 da 5Ş e 6Ş ediçőes do Organon que aconselham a alternância.( ?! )

Unicistas e Alternistas puxam Hahnemann para si.....citando os parágrafos 273 e 274 que seriam de sentido dúbio, mas o que subsiste săo os fatos. Na clínica diária homeopática intensiva e diuturna, inclusive de valor social porque atende a centenas de doentes, a busca do similimum dos unicistas é impraticável; dois remédios patogeneticamente concordantes cobrirăo a quase totalidade dos sintomas do doente, ministrados alternadamente. Săo receitados, via de regra, em baixas e médias dinamizaçőes.

A Escola Alternista está indicada:

1°) Em todos os distúrbios funcionais orgânicos; 2°) É muito útil para manter em compensaçăo ou paliar estados lesionais irreversíveis. 3°) É ótima na prática de drenagens orgânicas.

Do ponto de vista estritamente homeopático tem indicaçăo específica contra os sintomas comuns e particulares da classificaçăo de Kent, portanto é predominantemente organicista. Raríssimamente atingirá a unidade do ser humano. ( psicossomático ).

c) Escola Pluralista - Pluralismo

É uma expansăo do alternismo.

Enquanto que o alternismo procura cobrir a totalidade dos sintomas do enfermo com dois remédios, o Pluralismo realiza tal tarefa com vários remédios, todavia, patogeneticamente concordantes; desde as modalidades ( agravaçăo, melhora, lateralidade ) até as relaçőes entre os remédios crônicos e de diátese e seus respectivos remédios agudos. É de grande resultado clínico quando praticado por médicos, que além do conhecimento pleno dos policrestos e semi-policrestos, estudam continuamente as centenas de nossos pequenos remédios com poucas, porém, precisas indicaçőes, inclusive remédios de uso empírico.
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