Cap IV a inteligência animal. Observações que parecem favoráveis à hipótese da evolução anímica. Os cavalos d'Elberfeid. O cão Rolf. A cadela Lola. – Zou




descargar 0.98 Mb.
títuloCap IV a inteligência animal. Observações que parecem favoráveis à hipótese da evolução anímica. Os cavalos d'Elberfeid. O cão Rolf. A cadela Lola. – Zou
página27/36
fecha de publicación30.01.2016
tamaño0.98 Mb.
tipoDocumentos
med.se-todo.com > Biología > Documentos
1   ...   23   24   25   26   27   28   29   30   ...   36

E a princesa sorria, não de incredulidade, mas de surpresa.
COMO A SRA. RAYNAUD ENCONTROU SUA CASA
As coisas estavam nesse pé e os meses passavam; eu me limitava a conceder às idéias da Sra. Raynaud, concernente a sua vida anterior, o valor relativo que se concede a um sonho, quando sobrevém uma circunstância imprevista.

Recebi, em março de 1913, uma carta de Gênova, chamando-me à casa de uma senhora da aristocracia genovesa. Estávamos, nessa época, em pleno Segundo Congresso Internacional de Psicologia Experimental, e eu muito ocupado em presidir minha comissão e acompanhar o concurso da varinha mágica. Não podia deixar Paris.

Por felicidade a doente gostava muito da Sra. Raynaud. Fora já por ela magnetizada em minha casa, em Paris. Pedi à Senhora Raynaud que partisse para a Itália. A viagem devia ser fértil em curiosas surpresas. Chegando a Turim, a Sra. Raynaud teve a vaga impressão de que o lugar não lhe era desconhecido. Parecia-lhe que já vira sítios como os que se lhe desenrolavam aos olhos. Entretanto, nunca viera à Itália, não lera obras sobre esse país, e, principalmente, não acreditava ter visto imagens que o representassem. E o trem corria sempre. Ela chegou a Gênova. Lá, o que não fora até então para a Sra. Raynaud mais que uma impressão, tornou-se certeza. Ela conhecia verdadeiramente essa terra; fora aí que vivera em uma existência precedente.

Chegando à casa dos seus hóspedes, referiu-lhes sua idéia e mostrou desejo de ir a procura de sua casa.

Nosso excelente M. C., psiquistas erudito e espiritualista convencido, ofereceu-se para auxiliar a Sra. Raynaud em suas pesquisas. Conhecendo Gênova a fundo, pediu-lhe que desse de sua casa todos os sinais que ela conhecia, e ela disse a M. C. o que já se leu.

- Existe, não propriamente em Genova, mas em suas cercanias - diz M. C. -, uma grande casa que me parece responder à forma, à situação e à arquitetura que você indica. Vamos.

M. C. pede a Senhora Raynaud que o acompanhe. Tomaram um automóvel e atravessaram toda a Gênova. Em breve o carro parou diante de uma grande casa branca.

- Não é esta - disse a Sra. Raynaud -, mas eu conheço muito bem o lugar e minha morada não é longe. Partamos e iremos encontrar, dobrando à esquerda, um caminho que sobe, e, desse caminho, perceberemos, através das árvores, o que procuramos.

O automóvel marcha, seguindo as indicações da Sra. Raynaud; encontra-se, de fato, o caminho à esquerda, estendendo-se com uma inclinação bastante acentuada, até uma casa branca, que corresponde aos sinais indicados: grande quadrilátero, com seu grande terraço embaixo, terraço em cima, muitas janelas, largas, abobadas do estilo renascentista Italiano, a frente, o parque inculto, descendo para os fundos.

- Ah! - diz M. C. - lá está à casa da família S.— ., família muito conhecida em Genova

Foi lá que eu morri - acrescentou a Sra. Reynaud -, foi ali, naquele terraço que passeava, fraca, doente do peito. Sofria muito e vivia triste, foi ali que morri na flor da idade isto há um século

E O automóvel levou M.C. e a senhora Raynaud, contentes com a descoberta

Iam-se agora procurar as provas.
ENCONTRA-SE EM GÉNOVA UM REGISTRO DE OBITO QUE SERIA O DA SRA. RAYNAUD
Voltando à casa de nossos amigos, a Sra. Raynaud, ao jantar, deu pormenores sobre seu achado, evocou com prazer algumas lembranças de sua precedente existência, e depois acrescentou:

- Sei que não estou enterrada, como todo o mundo, no cemitério; meu corpo repousa em uma igreja, tenho disso a convicção. Ficaram todos perplexos. Mas o tempo urgia. A Sra. Raynaud terminara sua missão em Gênova; era preciso voltar à França. Eu tinha com efeito grande necessidade dela para que magnetizasse meus doentes, e ela, por seu turno, desejava estar presente antes do fim do Congresso

Voltou. Tive, então, conhecimento de todas as surpresas que lhe reservara a viagem, e tomei desde logo a decisão de fiscalizar, nos limites do possível, o que disse minha colaboradora. Havia muitos pontos interessantes a pesquisar.

Primeiro: Existira na casa referida, em Gênova, uma senhora, que pudesse ser identificada com a hipotética Sra. Raynaud, morena, sempre doente, morta de doença do peito, há cerca de um século ?

- Se essa pessoa existiu, onde estava sua sepultura?

Munido desses pontos de interrogação, fiz, por intermédio de um amigo, longas pesquisas em Gênova; elas conduziram a bem estranhas averiguações .

A igreja de S. Francisco de Álvaro conserva em seus arquivos obituários das pessoas falecidas na casa indicada pela Sra. Raynaud, como sendo sua. Nesses arquivos, meu amigo descobriu um registro de que me enviou cópia, e que reproduzo integralmente, pela letra D. Nele se nota:

1 - Que há referência a uma mulher, que sempre foi adoentada, o que é conforme o que relatou a Sra. Raynaud

2 - Que essa mulher parece ter morrido peito, pois que ali se diz que morreu de um resfriamento, o termo morrer de resfriado e um geral sinônimo de morrer de tuberculose pulmonar.

3 - Que o falecimento remonta há cerca de um século, exatamente em 22 de outubro de 1809;

4 - Que o corpo da defunta foi enterrado em uma igreja. Notemos, enfim, que no registro nada contradiz o que declara a Sra. Raynaud.
EXTRATO DO REGISTRO DE OBTTO DA PARÓQUIA DE S. FRANCISCO DE ALVARO, GÊNOVA
23 de outubro de 1809 - Joana S., viúva de B..., que habitava há muitos anos em sua casa, sempre adoentados, e cujo estado de saúde se agravou nestes últimos dias, em conseqüência de um forte resfriado, morreu a 22 do corrente, com todos os sacramentos da Igreja, sendo seu corpo transportado para a igreja de Notre-Dame-du-Mont. Seguem-se as assinaturas.
UMA PACIENTE DO DR. DURVILLE, A SRA. D'ELPHES, COMPLETA AS PROVAS DADAS PELA SRA. RAYNAUD
Quando recebi de Genova o atestado de óbito, que seria o da Sra. Raynaud, eram cerca de 9 horas da manhã; achava-me à mesa e fazia o meu pequeno almoço; estava nesse dia atrasado para com as minhas ocupações. Muitos doentes me esperavam. Bebendo a pressa o conteúdo de minha xícara de leite, abria igualmente à pressa a minha correspondência, contentando-me em lançar a vista sobre a extensão, a letra, a natureza e a assinatura, reservando-me depois para a leitura. O atestado teve a mesma sorte; a carta, com os selos italianos e a letra do meu amigo de Gênova, indicara-me a proveniência do papel e sua natureza. Vi algumas palavras do texto, as assinaturas e nada mais. Fechei a carta, pu-la na mesa com as outras, e fui ver meus doentes. Pela manhã, veio-me a idéia do registro. Falei dele a uma amiga que pediu informe. Respondi-lhe, mais ou menos:

- Não o li, sei apenas que vem de Gênova, que é o extrato do registro de uma paróquia, mas não sei qual; que o prenome da defunta é Joana, e creio também que o nome da família começa por D. Ê tudo o que sei.

Tive, então, a idéia de entregar o ato genovês a um dos meus amigos videntes, a ver se ele me poderia revelar alguns fatos interessantes, verificáveis; para evitar, porém, tanto quanto possível, o elemento transmissão do pensamento, esse grande escolho da vidência, procurei fazer com que nenhuma pessoa, das que me rodeavam, pudesse ler o conteúdo do registro. Conhecendo-o, poder-se-ia, quem sabe, agir telepaticamente sobre o paciente adormecido e falsear, talvez, a natureza do resultado. Tomei, pois, o papel, e sem que eu mesmo lhe lançasse de novo as vistas sobre o conteúdo, meti-o num envelope, que fechei. Só eu o tinha visto, em Paris, e dele sabia apenas as palavras precedentemente lidas. Recebi logo uma de minhas pacientes, a Sra. d'Elphes, adormeci-a e lhe dei o papel, sem lhe dizer a menor palavra relativamente ao que dela desejava.

Sessão de 28 de maio de 1913 - Instalo-me em minha escrivaninha, tomo a pena, e anoto tudo o que diz a paciente, sem dizer sim ou não, se está certo ou errado. Transcrevo aqui as notas tais como se encontram em meu livro de observações:

- Este papel vem de longe... Espero que me oriente... Vejamos, é dali. (Indica o Meio-Dia.) Sim, mais longe; deixo a França, mas sem atravessar o mar. Ah, aí estou: é a Itália, há o mar perto, um porto: é Gênova. (Desde que faço experiências com pessoas adormecidas, é a segunda vez, apenas, que uma paciente me pode dizer o nome preciso de uma cidade.) (Silêncio.) Eis-me em uma grande casa; que bela casa, branca, grande sem ser imensa, mas que estilo é esse? Vejo grandes janelas, e acima outras menores, abobadadas. (Até aqui tudo é rigorosamente igual às declarações da Sra. Raynaud.) À esquerda, olhando para a fachada, vejo uma torre. Sobe-se por muitos degraus a um grande vestíbulo lajeado (inexato). A casa fica numa inclinação, o jardim alteia-se por trás (tudo muito exato; na fotografia da casa que publiquei não se vê a fachada principal e por conseqüência os degraus; não pudemos tirar a fotografia por outra forma). Mas, que devo encontrar nessa casa? - pergunta a Sra. d'Elphes - noto ai muita gente.

- Procure - disse eu - uma senhora de que trata o papel que tem em mão.

- Uma senhora... ah, sim, eu a vejo, mas a senhora morreu.

- Pode dar-me o seu nome?

- Um nome, é muito difícil. (Procura, suspira, depois.) Não sei se me engano, vejo Joana.

- E o nome de família?

- Espere, vêem-se muitos; Broglie, acho que esse nome tem relação com o que nos interessa; não o posso ver com os olhos, encontro ainda dois que começam por M. Modena? Médicis? (Tudo isso é ruim.) Ah, vejo agora um S e o nome tem sete letras, a segunda poderia bem ser um a, e vejo dois ff no meio. (Muito exato.)

A paciente está fatigada, desperto-a.

Sessão de 4 de junho de 1913 - Adormeço a Sra. d'Elphes; quando ela se acha em sonambulismo, dou-lhe o mesmo envelope fechado, que contém o registro e digo-lhe somente:

- Continue a descrição que deixou na sessão precedente. E então, depois de alguns instantes, diz ela:

- Aí estou; vejo Joana em uma grande casa de Gênova. Ora, mas como ela sofre! Tosse. E depois, não é doce de gênio... E um caráter altivo, não a vejo viver muito tempo, vejo-a morta... (Um silêncio.) Então, que devo ver? (Tudo aqui é de acordo com o quadro que a Sra. Raynaud tinha pintado de si própria.)

- Continue - disse eu - a ver a Sra. Joana.

- Que quer que veja a seu respeito? Ah, espere, parece-me que ela não foi enterrada, como todos, em um cemitério.

- Então, onde poderia ter sido enterrada?

- Doutor, não sei se me engano, mas parece que em uma igreja.

(Creio interessante acentuar que, até então, a minha paciente só tinha dito coisas por mim conhecidas, e aqui começam as verdadeiras revelações.)

- Em uma igreja?

- Sim, a igreja é retangular, quase quadrada, com colunas à entrada e pilares mais adiante; Joana está lá num túmulo; ele é perto do altar e bem modesto; a pedra não é horizontal, mas vertical, e por trás vejo sete esquifes; contém pessoas da família de Joana, e o ataúde desta se acha situado junto à parede. E só o que vejo. Estou fatigada. Ah, vem-me uma idéia! Essa Joana não tem descendentes em França, no Meio-Dia? Vejo muitos.

- Não sei absolutamente nada.

A sessão foi longa; desperto a Sra. d'Elphes.
A Sra. Raynaud nunca me dissera que, depois de sua curta existência, fora enterrada numa igreja. Procurei, pois, saber se paciente tinha visto certo. Abri o envelope que continha o registro de óbito e li: - Seu corpo foi transportado e enterrado na igreja de Notre-Dame-du-Mont.

Teria eu lido inconscientemente o registro, antes de o meter no invólucro, e a revelação fornecida pela paciente não seria mais que um fenômeno de leitura nas profundezas de meu cérebro? Quem sabe? Em todo o caso, no que se refere à descrição da igreja, não foi o informe lido em meu subconsciente, pois que não a podia absolutamente saber. Ignorava, com efeito, como era construída aquela igreja, porque nunca fui a Gênova. Para verificar a justeza da vidência da paciente, escrevi a meu amigo genovês e lhe mandei cópia da narrativa da vidente, pedindo que ele mesmo observasse o que havia de verdade nas revelações. Alguns dias depois recebia uma carta de que extraio as passagens seguintes:

Meu caro Doutor:

Fui domingo de manhã à igreja. Não me pude entregar a todas as investigações necessárias, porque a igreja estava ocupada com o serviço da missa. Procurei em vão o túmulo, perto do altar-mor, que se encontra na cripta, então cheia de gente. A igreja é efetivamente retangular, quase quadrada, com colunas à entrada e pilares em seguida. Voltarei na próxima semana.

Alguns dias depois, recebi novos informes de Gênova.

Meu amigo C.. . voltou à igreja, fora das horas do serviço religioso. Eis um trecho de sua carta:

Envio-lhe a fotografia da igreja; não a pude tirar de outra forma, em razão da topografia do lugar. Há, com efeito, como disse sua vidente, um túmulo: é o da família S... Apenas, não está situado ao lado do altar, mas embaixo. Sobe-se ai por uma escada.

Essa carta retificava em parte a precedente. Havia um túmulo na igreja. Apenas o local era inexato. Não pude saber nem o número de defuntos sepultados nesse sarcófago, nem o sítio ocupado por Joana. Foi lamentável. Escrevendo a meu amigo, pedi-lhe indagasse se a família S... tinha representantes no sul da França. Depois de muitas semanas, respondeu-me ele:

Não há membros da família S... no Sul, mas existem no Principado de Mônaco; não é longe do sul da França.

Com efeito.

Sessão de 11 de junho de 1913 - Paciente: Sra. d'Elphes; Experimentador: Dr. Durville; Testemunhas: André Durville, Senhora Raynaud.

Adormeço a Sra. d'Elphes. Como precedentemente, quando ela está sonambulizada, peço que se transporte de novo a Gênova. Diz ela, espontaneamente

- Mas Joana está agora reencarnada, sinto-me atraída para o norte da França, uma região plana, de campo, pequena aldeia, perto, porém, de uma grande cidade. Por que vejo essa aldeia? Noto como um arco-íris que liga a igreja onde repousa o corpo de Joana à aldeia.

- Mas que significa o arco-íris?

- Quer dizer que há uma estreita relação entre os dois países, que ele toca. Sim, é nessa aldeia que Joana reencarnou.

- Mas, como quer que conheça uma aldeia no norte da França com os sinais que me dá?

- Espere, na cidade vejo um rio muito importante, e depois uma bela igreja. Ah, mas é muito bela! Há uma grande catedral gótica. (Silêncio.) Mas eu conheço essa catedral, é a de Amiens. Então Joana reencarnou numa pequena aldeia, perto de Amiens. E isso.

- Pode descrever-me a casa?

- Espere; procuro-a. Ah! Ei-la; como é bizarra, não tem nada de bonita; você sabe como é diferente da de Genova, é uma casa pequenina, simples.

- Entre e diga-me o que vê.

- Entro numa grande sala, depois de ter subido dois ou três degraus, vejo outra sala e em frente uma escada de madeira, que conduz ao celeiro. (Há aqui uma inexatidão; vê-la-emos já.) Noto na casa uma jovem; é ela que me interessa, é Joana reencarnada; mas por que se reencarnou nessa casa tão modesta? Vejo-lhe os pais, são bons e simples camponeses. Quê? Que percebo? Acabo de ver, de repente, a pequena toda vestida de azul.

E como eu não compreendesse nada de toda essa história: - De azul, que quer dizer? É seu corpo que é azul?

- Não; quero dizer que ela está vestida de azul; roupas azuis, meias azuis. Mas o que significa, é um símbolo, sem dúvida.
1   ...   23   24   25   26   27   28   29   30   ...   36

similar:

Cap IV a inteligência animal. Observações que parecem favoráveis à hipótese da evolução anímica. Os cavalos d\Cursos Introducción a la Producción Animal y Producción Animal I, Cap. 12. Fav unrc

Cap IV a inteligência animal. Observações que parecem favoráveis à hipótese da evolução anímica. Os cavalos d\Marcela Henríquez y Rolf Raimann

Cap IV a inteligência animal. Observações que parecem favoráveis à hipótese da evolução anímica. Os cavalos d\Resumen. Mezclando CaO(s), nh

Cap IV a inteligência animal. Observações que parecem favoráveis à hipótese da evolução anímica. Os cavalos d\Onomatopeia, as voltas do ção antes de deitar-se

Cap IV a inteligência animal. Observações que parecem favoráveis à hipótese da evolução anímica. Os cavalos d\Cap. 1: ¿que es el conductismo?

Cap IV a inteligência animal. Observações que parecem favoráveis à hipótese da evolução anímica. Os cavalos d\La inteligencia universal

Cap IV a inteligência animal. Observações que parecem favoráveis à hipótese da evolução anímica. Os cavalos d\Inteligencia de Mercados internacionales

Cap IV a inteligência animal. Observações que parecem favoráveis à hipótese da evolução anímica. Os cavalos d\Bibliografía 1-Inteligencia Artificial

Cap IV a inteligência animal. Observações que parecem favoráveis à hipótese da evolução anímica. Os cavalos d\Inteligencia lógica-matemática

Cap IV a inteligência animal. Observações que parecem favoráveis à hipótese da evolução anímica. Os cavalos d\Inteligencia lógica-matemática


Medicina



Todos los derechos reservados. Copyright © 2015
contactos
med.se-todo.com