09 Sejamos nós a mudança que nós queremos ver no mundo / 11




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Preconceitos, até quando?
Balpreet Kaur, uma estudante do segundo ano de neurociência e psicologia na Universidade de Ohio State (EUA), padece de hirsutismo (crescimento excessivo de pelos terminais na mulher, em áreas anatômicas características de distribuição masculina) e é adepta do sikhismo (1), uma religião antiga e com muitos adeptos do Paquistão e da Índia. (2)

Recentemente foi execrada e humilhada através de um site de relacionamento por ter sido fotografada, por um colega de faculdade, trajando o tradicional turbante utilizado pelos sikh(3) e com pelos faciais (bigode, cavanhaque e costeletas). Sabe-se que na cultura sikh, o corpo é cultuado como “um bem divino” e deve ser conservado intacto.

Indo contra todos os moldes de estética infligidos pelos padrões de beleza femininos, Balpreet não se preocupa em se “barbear”. Para ela, a transformação do corpo seria viver para o ego e criaria separação entre o “eu” e a divindade. (4) Kaur entende que é urgente focalizar mais nas ações do que nas aparências físicas, pois quando perecermos ninguém vai se lembrar do nosso corpo físico, mas só das obras dignas que realizamos. Para ela, as práticas do bem permanecerão e não será entronizando a formosura física que obteremos ocasião para aperfeiçoar outras virtudes interiores e facultar propostas de transformação e desenvolvimento na sociedade.

O fato nos induz a refletir sobre a intolerância e o preconceito, ou seja, PRE (antes) e CONCEPTUS (resumo, concebido - de concipere - conceber, engravidar). Assim como DISCRIMINARE (dividir, separar, gerar uma diferença) é derivada de DISCERNERE (distinguir, separar), formado por DIS (fora) e CERNERE (peneirar, separar). Enfim, são opiniões formadas com base em ajuizamento próprio, com tom depreciativo, tendencioso e discriminatório.

É de grande utilidade os espíritas refletirem sobre esse assunto e transporem suas conclusões para os ambientes que frequentam e a ideologia que cultivam como fonte de realização. O grau de preconceito demonstrado por aqueles que discriminam, perseguem e expulsam seus confrades, quando estes começam a destoar dos seus pontos de vista, demonstram a incapacidade de compreender e conviver com a diversidade e de aceitar o princípio igualdade humana como lei universal.

É comum as pessoas demonstrarem atitude maliciosa ao saber do casamento de uma bela jovem com um idoso. Se o ancião é famoso, ou tem fortuna e poder, depressa arrazoam que o pretexto para o casório é tão somente interesse financeiro. Esquecem que pessoas jovens e idosas, como todos os seres humanos, têm lacunas afetivas; procuram a ternura e anseiam por serem queridas. É imperioso acatar as eleições alheias. Exercitar olhares compassivos que possam desvendar o lado melhor das situações e pessoas. Urge enxergar os fatos com otimismo, sem ajuizamentos errados ou precipitados. Invariavelmente, os preconceitos são matrizes de infelicidade e arruínam o júbilo de viver.

Os preconceitos, sobretudo religiosos, são estratificados em nosso psiquismo e na conduta como peças ardilosas para discriminação de grupos e princípios ideológicos. Mahatma Gandhi, figura contemporânea da Era Atômica, parecia ser em sua época, e ainda hoje, uma pessoa bizarra, saído das páginas de qualquer livro de folclore. Martim Luther King, seguindo os passos de Gandhi, desmontou a dissimulação que coloria nos EUA a fantasia da liberdade e dos direitos civis. A experiência de Allan Kardec comprova que é plausível ir mais à frente das acepções, romper preconceitos seculares e prosseguir cada vez mais no terreno da liberdade de consciência. É preciso ir além, dissolver paradigmas, atrever-se, como fizeram os demolidores de convencionalismos em todas as épocas.

Qual é a nossa opinião presente a respeito do sexo, religião, raça, velhice, nação, política e outras? Nosso juízo é do tipo “Maria-vai-com-as-outras”, ou seja, somos naturalmente influenciáveis e nos deixamos induzir pelo julgamento de outrem? O Soberano Mestre demonstrou ser inteiramente impenetrável a qualquer influência alheia quanto a seus sentimentos e sentidos de vida, revelando isso em várias ocorrências de Sua trajetória terrena. Ao acolher no coração a equivocada de Migdol, ao exaltar as virtudes do Samaritano, ao banhar os pés dos apóstolos, ao frequentar a casa de Zaqueu, não deu a menor estima aos burburinhos maledicentes das pessoas de arcabouço psicológico pueril, pois sabia peregrinar distinguindo por si mesmo.

Somos, como grupo social humano, um intricado mosaico de ideologias e crenças, na forma de cultos religiosos, partidos políticos, corporações filosóficas ou costumes de vida que avaliamos sedutores e afins com o nosso estilo de observar o mundo. Nessa confraria buscamos respostas, lenitivo espiritual, prestígio e todos os recursos plausíveis para resolver os nossos conflitos internos, nossas deficiências pessoais, e finalmente a busca da plenitude, de uma direção, da auto-realização.

O espírita, o cristão, não deve ter preconceitos, mas sim saber distinguir o que vai trazer ou não consequências danosas para si e para os outros. Em tudo o que fizermos, sejamos maduros e consequentes. Isso não quer dizer que devemos viver como importunos, reparando na forma como os outros vivem, e colocando-nos como senhores da verdade. Sejamos alegres, úteis e amigos. Mas sejamos responsáveis, colocando acima de tudo o interesse coletivo, a pureza de sentimentos, que fará de todos os nossos atos exemplos de quem encontrou o verdadeiro caminho da paz.
Referências Bibliográficas:
(1) O número de sikhs no mundo é estimado em cerca de 23 milhões, o que faz do sikhismo a quinta maior religião mundial em número de aderentes.

(2) Uma intervenção de tropas indianas ordenada por Indira Gandhi no início dos anos 80 levou à revolta dos sikhs e ao assassinato da primeira-ministra indiana em 1984

(3) O termo sikh significa em língua punjabi "discípulo forte e tenaz". 

(4) Os sikhs acreditam no karma, segundo o qual as ações positivas geram frutos positivos e permitem alcançar uma vida melhor e o progresso espiritual; a prática de ações negativas leva à infelicidade e ao renascer em formas consideradas inferiores, como em forma de planta ou de animal (a metempsicose é recusada pelo Espiritismo).


Por efeito da corrosão moral
Fato, no mínimo excepcional, aconteceu recentemente, quando o capitão Francesco Schettino, comandante do navio Costa Concórdia, naufragado entre os rochedos da ilha de Giglio, na Itália, abandonou o transatlântico com quatro mil vidas a bordo. A intervenção imperativa do Capitão Gregorio de Falco, da Capitania dos Portos de Livorno – “Vada a bordo, cazzo!” – culminou por fazer de Falco um herói nacional e certamente deve estar acachapando a consciência do poltrão Schettino.

No entanto, de Falco cumpriu simplesmente o seu dever. Por isso, Raffaella, sua esposa, abdicou o título de “herói” do esposo. Para ela “é preocupante que pessoas como meu marido, que simplesmente fazem o seu dever todos os dias, tornem-se de súbito heróis neste país.”.(1)

Não devemos reivindicar pedestais nos panteões terrenos por executarmos bem aquilo o que é nossa obrigação fazer. O que esperar dos médicos servidores dos hospitais públicos se não outra coisa que estejam em seus postos e tratem os pacientes com dignidade? Dos funcionários públicos, almeja-se que não abracem a corrupção nas suas funções. Dos senadores, deputados, vereadores, governadores, prefeitos, que trabalhem em nome da população.

Segundo estatísticas oficiais, o Brasil é um dos países campeões mundiais em corrupção, fazendo associação a determinados países africanos diminutos. Que tipo de cobiça descomedida e estúpida está na base da deficiência de caráter capaz de olvidar todos os escrúpulos para com consciência e arremessar-se tão sagazmente no erário do Estado? Urge sacralizar o bem público, pois todos nós somos responsáveis por ele. Se assim o fizermos, não há por que nos alarmar. “Assombro, como diz Raffaella, é chegarmos a ponto de tratar o correto como excepcional, como se a regra fosse prevaricar, omitir, corromper, não fazer.”.(2)

É urgente a invalidação do padrão da improbidade. É imperiosa a quebra de valores invertidos, com o banho de ética, com a recuperação da honestidade. Não só com os homens públicos, porque a corrupção é uma via de mão dupla. Quem se corrompe não se perverte sozinho, mas através de alguém. São caminhos que estão muito contaminados em todos os lugares, nos partidos políticos, na sociedade como um todo, que precisam, verdadeiramente, ser mexidos ou recuperados.

O calão "jeitinho brasileiro", ou levar vantagem a despeito de tudo e de todos, irrompe-se como um desígnio institucionalizado, que se potencializa e se generaliza no contexto da organização social. Não sou o primeiro, o único, ou o último a divulgar esse cortejo de vícios, contudo a mídia, frequentemente, anuncia e expõe tais fatos, francamente abomináveis e com grande repercussão negativa.

Com os escândalos divulgados pela imprensa, constata-se um entrelaçamento crescente e preocupante da administração pública com as atividades delituosas, mediante um sistêmico processo de pressões, chantagens, tráfico de influência, intimidações e corrupções, com a prática do suborno e da propina, dentre outras tramóias morais insonháveis.
Há decomposição moral na política, na polícia, na justiça, na administração pública, na educação, nas diversões públicas, na família, na economia, no âmbito do “Direito”, nos medicamentos, nos discursos/argumentos pseudocientíficos, nas instituições religiosas. Se quisermos viver um cenário social harmônico, devemos nos empenhar para promover uma reforma ética generalizada. É imprescindível a adoção de novos hábitos. Basta de procurar levar vantagem, de fugir dos próprios deveres! Vamos, definitivamente, dar um “chega prá lá” nas mentiras, nas fraudes e na sonegação fiscal. Que se restabeleçam os valores da Ética Cristã e que se revitalize o mundo da honestidade.

"A violência urbana é reflexo natural dos que administram dos gabinetes luxuosos e desviam os valores que pertencem ao povo; a impunidade ensombra a Justiça e instiga novos desmandos. A massa, em geral, se espelha nos personagens eminentes da vida pública e procura, nas ressonâncias no comportamento destes, as próprias justificativas para seus deslizes deliberados.

Na condição de espíritas cristãos sabemos que, para a concepção da "República da Ética Cristã", será necessária uma renovação mental e comportamental, já em curso por força das circunstâncias, mas que pode ser acelerada pela disseminação dos saberes que valorizam a honestidade, a dignidade da vida humana, a natureza e principalmente a nossa realidade espiritual.

Quanto aos pervertidos morais, só carecem inspirar nossa mais intensa comiseração. Certamente não têm plena consciência do equívoco que cometem. Se soubessem das consequências, ainda que com grande chance de escapar da justiça terrena (obviamente não terão análogo fadário em analogia à Justiça divina), agiriam de forma inversa. Até porque, invariavelmente, na atual ou na próxima encarnação, e notadamente no intervalo entre as existências físicas (erraticidade), enfrentarão as árduas consequências de seus atos delinquentes.


Referências bibliográficas:
(1) Disponível em http://www.istoe.com.br/assuntos/editorial/detalhe/187515_OS+HEROIS+E+O+COTIDIANO acesso em 07/03/2012

(2) idem.



Pena de morte - uma suprema irracionalidade humana
Dentre os escritos do Velho Testamento, encontramos a seguinte passagem: "O que ferir qualquer dos seus compatriotas, assim como fez, assim se lho fará a ele: quebradura por quebradura, olho por olho, dente por dente; qual for o mal que tiver feito, tal será o que há de sofrer." (1) Disposições punitivas em flagrante contradição com a ordenação maior do mesmo Velho Testamento no Decálogo - "Não matarás" (2).

A imprensa noticiou que o Governo cubano anunciou, recentemente, que todos os prisioneiros condenados à morte no país terão suas penas revistas, exceto alguns poucos condenados por "terrorismo". A deliberação de comutar a pena dos condenados à morte, segundo o governo de Havana, não foi tomada por conta da pressão internacional, mas por razões "humanitárias". Porém, lamentavelmente, a pena capital continuará existindo em Cuba.

No Brasil, pesquisas indicam que a maioria dos brasileiros é favorável à implantação da pena de morte. Na condição de espírita, temos convicção de que o argumento das pesquisas não é legítimo. Até porque, o respeito pelos direitos humanos nunca deve depender da opinião pública, sujeita a muitas instabilidades. E, mais ainda, a experiência tem mostrado que a pena de morte tem sido aplicada (nos países que a adotam) contra as minorias sociais e contra os pobres, aos quais sempre se associa a imagem da violência.

Segundo Chico Xavier, - "a pena deveria ser de educação. A pessoa deveria ser condenada, mas, a ler livros, a se educar, a se internar em colégios ainda que seja, vamos dizer, por ordem policial. (3) O Estado de Nova Jersey - EUA tornou-se o primeiro Estado americano a abolir a pena de morte por decisão legislativa, desde que a Corte Suprema do país restituiu a prática, em 1976. Houve 53 execuções em 2006 nos EUA, menor número em dez anos.

Durante a Idade Média, muitos pensadores foram excomungados pela Igreja e, com o aval ou o silêncio do monarca, condenados à morte. Com a chegada do séc. XIX e o advento dos filósofos iluministas, o movimento contra a pena de morte conheceu um período de franco apogeu. Portugal foi o país pioneiro na abolição dessa execrável instituição; em 1852 para os crimes políticos, e em 1867 para os crimes civis. Paulatinamente, muitos países seguiram a trilha dos compatriotas ibéricos, abraçando essa conquista dos direitos humanos sobre a barbárie, tornando-se abolicionistas. Porém, com o eclodir das duas Grandes Guerras mundiais no século XX, holocaustos e revoluções, fundamentalismos e purgas, a tendência começou a se inverter, infelizmente. No Brasil, esta pena foi abolida para os crimes comuns em 1979. Mas, a pena capital foi largamente utilizada e aplicada no País até a segunda metade do século XIX.

Sobre a Pena de morte "a aprovação definitiva, pela Assembléia Geral da ONU, [formada por 192 estados membros] teve 99 votos a favor, 52 contra, 33 abstenções e 08 ausências. A resolução abre caminho para a abolição da pena de morte e a proteção dos Direitos Humanos no mundo". (4)

Lamentavelmente, 99 países ainda continuam a matar "legitimamente", ou seja, mais da metade. A pena de morte dita "limpa", herdeira da guilhotina da Revolução Francesa, faz parte do rol de costumes que, hoje, todos os verdadeiramente civilizados tendem a considerar bárbaros.

Nos países islâmicos as execuções continuam a ser públicas. No Iraque, as famílias dos condenados são obrigadas a pagar o custo da execução, tal como na China, onde a conta dos projéteis (balas) é enviada para casa do condenado. Na Arábia Saudita, Qatar, Iêmen e Emirados Árabes Unidos, os condenados têm o sádico "privilégio" de serem decapitados com uma cimitarra (5)... de prata!

Dois mil anos passados após a mensagem consoladora e educativa do Cristo, Ele próprio vítima dessa nefasta instituição, continua-se assassinando. Na era do espírito, da informação e da conquista do espaço, a persistência neste arcaico expediente, consistindo em dar aos Estados o direito de levar a termo a sua própria vingança, é, no mínimo, degradante e ignorante, demonstrando a falta de ética e evolução desses povos.

Allan Kardec indagou aos Espíritos se desaparecerá, algum dia, da legislação humana, a pena de morte? Os Benfeitores responderam que "incontestavelmente, desaparecerá, e a sua supressão assinalará um progresso da humanidade. Quando os homens estiverem mais esclarecidos a pena de morte será completamente abolida da Terra. Não mais precisarão os homens de ser julgados pelos homens." (6)

Na pergunta 761 de "O Livro dos Espíritos", acerca do tema, questionando se o homem tem o direito de matar, eliminando, assim, da sociedade, um membro perigoso, os espíritos superiores respondem: "Há outros meios de ele (o homem) se preservar do perigo, que não matando. Demais, é preciso abrir e não fechar aos criminosos a porta do arrependimento." (7)

Com a pena de morte, julga o homem, na sua ignorância das leis da vida espiritual e da reencarnação, ter solucionado o problema social da violência. O que acontece é bem diferente, pois o condenado irá forçado para o plano espiritual, mas, voltará, inevitavelmente, à Terra, para prosseguir o seu plano de crescimento espiritual. Quando assumimos - segundo os melhores juristas do mundo - a posição de juízes, e decretamos a pena de morte, demonstramos o nosso ódio e o nosso fracasso.

Matar criminosos não resolve: eles não morrem. Eliminar o corpo físico não significa transformar as tendências do homem criminoso. Seus corpos descerão à sepultura, mas, eles, Espíritos imortais, surgirão vivos e ativos, pesando, negativamente, no ar que respiramos. O criminoso executado ganha o benefício da invisibilidade e passa a assediar pessoas com tendência à criminalidade, ampliando-a, causam estragos no psiquismo humano, na medida em que as pessoas se mostrem vulneráveis, psiquicamente, à sua influência.

Ouçamos a admoestação do Espírito Emmanuel - "Desterrai, em definitivo, a espada e o cutelo, o garrote e a forca, a guilhotina e o fuzil, a cadeira elétrica e a câmara de gás dos quadros de vossa penologia, e oremos, todos juntos, suplicando a Deus nos inspire paciência e misericórdia, uns para com os outros, porque, ainda hoje, em todos os nossos julgamentos, será possível ouvir, no adito da consciência, o aviso celestial do nosso Divino Mestre, condenado à morte sem culpa: "Quem estiver sem pecado, atire a primeira pedra!"(8)

Perante todas essas considerações, é necessário que tomemos, urgentemente, um posicionamento definitivo contra a pena de morte, até porque, a violência gera violência. A educação, a instrução religiosa, aliada à fé raciocinada, garantem a solução para os problemas sociais. Recorrer às práticas primitivas é, no mínimo, retroceder no tempo, e já deveriam fazer parte apenas do arquivo da história da humanidade.
Referências Bibliográficas:
(1) Levítico, 24:17, 19 e 20.)

(2) Deuteronômio Cap. 5 vs. 17

(3) Xavier, Francisco Cândido. Mandato de Amor, MG: Ed. União Espírita Mineira, 1992.

(4) documento publicado pela ONU (16.11.2007)

(5) A cimitarra é uma espada de lâmina curva mais larga na extremidade livre, com gume no lado convexo, utilizada por certos povos orientais, tais como árabes, turcos e persas, especialmente pelos guerreiros muçulmanos

(6) Kardec Allan. O Livro dos Espíritos, RJ: Ed. FEB, 2001, perg. 760

(7) Idem pergunta 761

(8) Xavier, Francisco Cândido. Religião dos Espíritos, Ditado pelo Espírito Emmanuel, cap. 50, Rio de Janeiro: ed. FEB, 2001


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